Ministro da Justiça diz que pena dada pelo
juiz não é a mesma que será cumprida
A Polícia Civil gaúcha prendeu um homem que atacava mulheres em estacionamentos e hospitais, em Porto Alegre. De oito casos apurados, quatro terminaram com abusos sexuais. Ele pode ser autor de outros ataques, alguns deles desde a década de 80. Este mesmo homem somava cem anos de condenações e antecedentes criminais. O juiz sabe que a pena não é real. Com as regras de progressão, só uma fração é cumprida. Em pouco tempo o criminoso acaba beneficiado e o resultado é a efetivação de uma triste realidade: no Brasil, o crime compensa. (Rádio Gaúcha)
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