Santiago - Em 16 de julho (2018), a polícia prendeu o santiaguense Fábio Siqueira (29 anos). A Justiça de Santiago autorizou sua prisão sob acusação de ter invadido apartamento e praticado estupro contra uma idosa, a qual equivocadamente o reconheceu, momentos após o ocorrido. Semanas mais tarde, a Defensoria Pública pediu exame de DNA do esperma coletado junto à vítima e verificou que não correspondia ao de Fábio Siqueira, que imediatamente e por determinação judicial, foi solto.Correção - O Blogue Nova Pauta, sempre compromissado com a verdade, baseou-se em informações e fotos repassadas pela polícia, como sempre o fez e suas publicações, pois não pratica jornalismo investigativo. Sua editoria, tão logo soube da inocência de Fábio Siqueira, tratou de excluir a reportagem e foto e aqui comparece como forma de retratação para restabelecer a verdade: Fábio Siqueira é inocente, conforme provou a Defensoria Pública por meio de seus agentes e adequado processo legal.”
Ai q eu me refiro,como podem prender um ser humano sem ter a prova definitiva?
ResponderExcluirEste problema é sério demais, tanto para a imprensa, quanto para polícia, MP e poder judiciário. A rigor, a imprensa não poderia divulgar e nem a policia ceder imagens de uma pessoa apenas tida como suspeita. Por outro lado, como sempre e invariavelmente, prevalece a palavra da mulher. E com base nisso, se praticam as maiores injustiças contra pessoas, muitas vezes, absolutamente inocentes. Aqui em Santiago as autoridades policiais fotografam a prisão e já saem distribuindo aos blogs (tem um blog preferido) sem a menor preocupação com a culpabilidade ou a inocência da pessoa envolvida. O fato de uma pessoa ser presa, a rigor, não quer dizer que ela seja culpada.
ResponderExcluirbha isso é pessimo quando se prejudica a esse ponto a imagem de uma pessoa em santa catarina fiquei sabendo de um caso onde baseado em falsa acusação o acusado cometeu suicidio pois deixou uma carta dizendo que mesmo provado sua inocencia (oque aconteceu logo apos) de nada adiantaria pois sempre existiria alguem para apontar o dedo mesmo ele sendo inocente
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